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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Aos que passam e deixam suas lições

Umberto Eco
05/01/1932 - 19/02/2016
Não acredito ser necessário uma explicação sobre quem era, e muito menos sobre sua Obra, mas para os que conhecem e não o sabem ou para os que o sabem mas não o conhecem vou deixar aqui um pedaço das idéias deste Escritor (Maiúsculo mesmo, por ser dos bons), falecido na passada sexta em corpo porém imortal em palavras - Umberto Eco.
Entre besteiras, HQs e esportes vale sempre uma mensagem sincera para ressaltar o quão é importante esse hábito da leitura, e que ler é uma forma fantástica de entrar em contato com novos mundos, personagens, mas mais do que tudo de se conectar com o Autor, de estar na cabeça de outro e aprender com suas idéias e também a critica-las e saber que atravessando o texto encontramos a outra mente da qual estas são fruto, pois em parte a arte trata também do autor, não só das idéias.
Deixo aqui então alguns pensamentos de uma matéria que li, os quais achei interessantes compartilhar com nossos leitores. Para quem quiser mais, no fim do post a fonte, deixando bem claro que não é de autoria nossa e que todos os créditos vão ao original, ficando como nosso apenas a homenagem e a saudade que bons escritores deixam no coração dos leitores quando se vão, mas que pode sempre ser aliviada revisitando as (muitas) páginas do seu legado.

1. Sobre os livros
"Os livros não são feitos para alguém acredite neles, mas para serem submetidos à investigação. Quando consideramos um livro, não devemos perguntar o que diz, mas o que significa." - O Nome da Rosa

2. Sobre os pais
"Acredito que aquilo em que nos transformamos depende do que nossos pais nos ensinam em pequenos momentos, quando não estão tentando nos ensinar. Somos feitos de pequenos fragmentos de sabedoria." - O Pêdulo de Focault

3. Sobre Dios
"Quando os homens deixam de crer em Deus, não significa que não creem em nada: creem em tudo."

4. Sobre o amor
"O amor é mais sábio que a sabedoria." - O Nome da Rosa

5. Sobre os heróis
"O verdadeiro herói é herói por engano. Ele sonha em ser um covarde honesto como todo mundo."

6. Sobre os vilões
"Os monstros existem porque são uma parte de um plano divino e, nas características horríveis desses mesmos monstros, revela-se o poder do criador." - O Nome da Rosa

7. Sobre a poesia
"Todos os poetas escrevem poesia ruim. Os poetas ruins as publicam, os poetas bons as queimam."

8. Sobre o jornalismo
"Não são as notícias que fazem o jornal, mas o jornal é que faz as notícias, e saber juntar quatro notícias diferentes significa propôr ao leitor uma quinta notícia" - Número Zero

9. Sobre a internet
"As redes sociais dão o direito de falar a uma legião de idiotas que antes só falavam em um bar depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a humanidade. Então, eram rapidamente silenciados, mas, agora, têm o mesmo direito de falar que um prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis" - ao jornalLa Stampa.

10. Sobre a corrupção
"Hoje, quando afloram os nomes de corruptos e fraudadores, as pessoas não se importam com isso, e só vão para a cadeia os ladrões de galinhas." - à agência EFE

Fonte: BBC Brasil

P.S.: Quem não leu "O nome da Rosa", faça o favor de ir ler, que é um bom jeito de começar.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Não leio só Gibi - The Martian


    Eis que em meio a alguns trailers me deparo com um interessante, o tal de "The Martian", com Matt Damon e dirigido pelo mothafocka Ridley Scott. Lembra de quando você estava no shopping, de mãos dadas com seus pais ou irmãos e de repente a mão se soltou, eles foram embora e você ficou ali parado, com cara de "fodeu", sem saber o que fazer? Substitua o shopping por Marte, seus irmãos por uma trilpulação e as pessoas por pedras e é mais ou menos disso que estamos falando. 
     Baseado na obra homônima de Andy Weir, o livro relata os dias de Mark Watney como astronauta deixado para trás no planeta, dado como morto após uma missão em Marte que tomou rumos inesperados. Cara de muito bom humor (que rende algumas situações em meio a um clima tenso de sobrevivência em um lugar inóspito tiradas magníficas, ao menos para a mente que controla o corpo que vos escreve este texto) resolve após a constatação de sua inevitável situação que deve sobreviver a todo custo, encarnando com todas as letras um McGuyver astronauta de primeira linha.

"I'm going to have to science the shit out of this."

     Não dá pra dizer muito além da sinopse sem que os malditos spoilers apareçam, mas o que se pode dizer é que a obra literária diverte bastante, além de ter seus ótimos momentos de tensão e humor, cálculos matemáticos e novas unidades de medidas (como a conversão de unidades de potência de nome ridiculamente extenso para ninja-piratas, elucidando o realismo do péssimo senso de humor dos engenheiros). Devo confessar em certo ponto que ri litros com o momento abaixo: SPOILER, selecione com o mouse para ler:

Quando a NASA descobre que o astronauta está vivo, antes que ele mesmo saiba, um psicólogo faz conjecturas sobre o seu estado mental e sobre os estresses e pensamentos sombrios que se passam em sua mente e somos brindados com a seguinte pérola da cabeça de Mark:
"Como o Aquaman consegue controlar Baleias!? 
Elas são Mamíferos. 
Isso não faz o menor Sentido!!!"

FIM DO SPOILER.
     Além de ser então um livro divertidíssimo, ao qual dediquei aproximadamente uma semana de leitura esparsa entre compromissos (acredito que leitores mais ávidos conseguirão terminar o livro em algumas horas), fica aquela sensação de querer mais. O autor escreve bem, sem muita enrolação além das óbvias explicações científicas que são necessárias a obras deste tipo mas que não cansam e com o bom humor do personagem são devidamente apreciadas como parte desta ótima história.
     Em alguns momentos confesso que entre uma espera e outra torci para que não chegasse a minha vez na fila só pra conseguir ler mais algumas páginas ¯\_(ツ)_/¯.

Imprima e cole em cima da sua mesa para melhor motivação.

     A novela em si foi publicada em capítulos no site do autor, de acordo com o próprio por ter sido recusado várias vezes a ter uma versão impressa por parte de editoras, porém com as facilidades permitidas hoje pela nossa fantástica rede de computadores e por requisição de seus fãs, criou uma versão digital na Amazon e a mesma vendeu e se espalhou mais do que pornografia no Whatsapp, chamando a atenção das mal fadadas Editoras e do Estúdio de cinema FOX. 
     Agora feche as cortinas da sua casa, sente no sofá, e coloque esse trailer em uma tela gigantesca pra tocar por pelo menos umas 5 vezes. Vale a pena:

Depois, faça o favor de comprar o livro.


Ficha Técnica:
Nome: The Martian
Autor: Andy Weir
Nota: 9.5/10 

(fiquei com vergonha de dar 10 porque sou um cara muito bonzinho)


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Sobre Adultos e HQs


     Existem sempre aquelas épocas mais saudosas de nossa infâncias, aonde as lembranças mais marcantes das nossas rotinas e nossos gostos se afloram sempre que nos recordamos deste período quando tudo era (um pouco) mais fácil, nossas preocupações eram menores e o que tínhamos de mais valioso muitas vezes cabia dentro de uma caixa de sapatos. Muitas vezes dentro destas caixas, dentre trocas e vendas se encontravam aqueles pequenos livros de papel, surrados e maltrapilhos, já gastos de tantas boas lembranças passadas a minha geração. Foram muitas as revistas que passaram pela minha meninice, vários personagens que até hoje considero obras-primas, não só pela adição ao entretenimento de minha versão mais jovial mas também pelo sucesso que faziam entre os meus pares, amigos e familiares.

Dentucinha e sabichona

      Turma da mônica em primeiro lugar, Revistas da Disney e algumas satélites eram as melhores de todas, mas eram as que puxavam para novas leituras, sendo sempre as mais lidas apesar de parecer haver uma certa polaridade dependendo da região, dentre os conhecidos com quem o assunto já esteve em pauta.

Não, Não tem o Bátema nem o Superómi

       Eis que crescemos (ao menos em idade) e os gostos mudam (evito dizer evoluir por motivos que espero serem óbvios) e continuamos em busca deste material fantástico, mas agora com mais ação, filosofia (e claro, talvez alguns peitinhos) que são coisas que interessam a uma mente que agora tem que se preocupar com espinhas. Partimos então para os Supers: Marvel vs DC numa briga que se hoje ainda é férrea, na época deste humilde escritor já polarizava opiniões nas rodas de discussões, aonde aquele amigo que dizia que o Batman era da Marvel era sempre devidamente zoado, e chegava em casa para fazer a lição de casa com o gibi enfiado dentro do livro da escola e aprender não as matérias, mas o personagem (Quem nunca? Peço aos leitores que por favor me deixem nos comentários a sua confissão e me provem que eu não era o único adepto desta vil prática).
      Hoje em dia, ainda tento acompanhar algumas coisas deste mundo que me é tão caro (em ambos os sentidos) e acredito que sua maior contribuição à minha persona foi a de ter me inserido no mundo da leitura, ao qual poucos se aventuravam da minha época de criança, seja por falta de interesse na atividade ou por vergonha da opinião formada por seus pares de que "isso é coisa de nerd", mal sabendo da grandeza do mundo que estariam se privando. Pareço descobrir que muitos partilham destas opiniões ainda hoje, em plena época do politicamente correto aonde o título lido já é suficiente para a formação da opinião sobre o artigo completo.

Sorriso Colgate

     O meu ponto, antes de me arrastar por demais na questão errada é que existem pessoas que acreditam que gibis ou revistinhas são coisas de criança. Não digo que estejam completamente errados, mas ao mesmo tempo em que são meios de nos fazer entrar em contato com a criança que (com esperança) não deixamos para trás, também é um meio de crescer, de entrar em contato com assuntos mais sérios em histórias que rivalizam grandes obras da literatura. Desafio aqui alguém a ler um batido mas ótimo exemplo do tema e com certeza uma HQ que me fez ver um super herói de maneira incrivelmente séria: "A piada mortal", de Alan Moore que demonstra o surgimento do Coringa em uma história que acredito não ser considerada cânone mas que com certeza traz a tona um possível passado do atormentado personagem e que é uma tentativa do mesmo de explicar através da imposição de um trauma análogo ao seu, como uma pessoa pode se tornar insana. Tema sinistro e com certeza apresentado de forma apropriada, fazendo muitos olharem de forma torta ao Joker do Batman das épocas de Adam West.

Não é para crianças

     Aos que se interessarem sempre existem vários exemplos análogos, histórias com calibre adulto e muito bem trabalhadas e feitas especialmente para o público do gênero. O da imagem aqui de cima, intitulado "Visões de 2020" é um exemplo exemplar (ba dum tss) de uma HQ que tivesse lido eu em tempos menos recentes estaria imediatamente fora do meu radar. No entanto é um selo que não sei bem se ainda está em vigor mas que quando li achei digna de estar na minha memória. Como são várias histórias não tenho como falar de todas e deixo ao encargo do leitor ir atrás e julgar por si só, visto que meu papel aqui é só passar adiante uma humilde opinião e informação.
      No mundo dos heróis propriamente ditos, temos também MARVELS, à qual voltarei um dia quando for novamente tirar a poeira da estante mas que posso adiantar uma pequena sinopse: A história gira em torno dos espectadores, pessoas de vida comum que convivem diariamente com os feitos heróicos dos super-heróis do universo Marvel. O personagem principal é um fotógrafo que desde novo é incumbido de noticiar as massas da vida e obra dos heróis, mostrando o que não vemos nas clássicas HQs, o momento após a luta, os estragos, e como a sociedade reage as épicas batalhas daqueles que parecem ser Deuses caminhando entre mortais, sendo alvo ao mesmo tempo de veneração e preconceito das massas a quem um dia decidiram ter obrigação de proteger.

Nada menos do que um clássico

     Detalhe para a belíssima arte de Alex Ross que, para quem tem curiosidade, usa como base para sua arte fotorealista fotos de seus amigos em posições heróicas em alguns frames (na minha edição existe um anexo mostrando algumas). Quem quiser saber mais sobre este mestre pode ler o seu verbete da Wikipedia, cheio de sucesso e com algumas fontes mais aqui.
     Vários outros podem facilmente se encaixar nesta lista, como "Terra X" que se não me engano tem duas partes, "Sin City", "300" e "Hard Boiled" fruto da mente insana que parece ter se curado de Frank Miller (Não se fazem mais Frank Millers como antigamente), "Heavy Metal" faz tempo que não leio mas está aí pra quem quiser, "V de vingança" (leia a HQ e veja o filme, se possível) e "Watchmen" (leia a HQ e esqueça do filme, se possível) novamente Alan Moore fazendo o que faz de melhor que é dar nós em cabeças, autores como Neil Gaiman também possuem um acervo respeitável para várias idades, "Constantine" e "HellBlazer" das antigas sempre me divertiu bastante apesar de não ter lido o quanto gostaria, enfim, a lista é grande e só esses já poderiam provar um pouco deste ponto de vista aqui apresentado.
Não estamos mais no Kansas

     Deixo aqui então este pequeno relato de um leitor, desde eras acompanhado dos balões e desenhos coloridos, histórias mirabolantes e ótimas memórias dos cobres suados porém bem gastos com este pedaço de cultura que alimenta sonhos e transforma homens não deixando que se esqueçam jamais da criança que um dia já foram e quem sabe passar adiante de forma prazeirosa esta pérola filosófica que é a leitura fantástica como forma de rejuvenescimento e exercício da criatividade, quem quiser deixar aí nos comentários qual é hoje, ou foi na sua infância, a sua HQ favorita será eternamente bem-vindo.
      Por hoje já não podemos mais que estamos sem tempo, boa noite e fique agora com o Jornal Nacional,

câmbio e desligo.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Tirando a Poeira da Estante - Parte 1



Senhores!

     Eis que volto aqui com mais um texto sem sentido, porém feito com todo o esmero de um trabalhador entediado que chegou em casa e tal qual o título resolveu tirar a poeira da estante. Como a crise anda brava, resolvi não estabelecer metas (nem cair na piada pronta) e tentar trazer um pouco do que tenho em mãos já que estou em falta ($$$) com o material mais novo.
      Se possível tentarei fazer deste texto uma pequena seção do Blog (com o aval dos companheiros de armas, que estarão sendo avisados no exato momento em que lerem este texto) e me dedicar a este material que compôs uma etapa importante de minha vida, durante a doença que é a adolescência e parte da adultez (que demora, mas sempre chega).
      Brindo aos leitores uma pequena mini-série que me marcou bastante como uma das visões mais criativas que já vi do maior de todos, o único e inegável real Super-Herói no qual todos pensam quando ouvem o termo desde os idos da saudosa era de Prata dos Quadrinhos: Kal-El, vulgo Clark Kent, vulgo Super-Homem (que nesta versão na realidade não é um alienígena) nas quatro edições de "Superman: identidade secreta".

4 edições e capa com um certo grau de spoilers

      Umas das histórias mais sóbrias que já li do personagem até a data, sendo já de uma certa idade e tem como ponto central a humanidade de um personagem, que mesmo sendo do planeta terra, ainda assim se sente como um alienígena. Começamos acompanhando o jovem Clark Kent (sem surpresas até aqui), que sendo da família Kent do Kansas recebeu o nome de Clark em um universo aonde o dono fictício do personagem esboça a mesma fama do universo real, quase uma piada (no Brasil conhecemos bem esta prática) e que por esse motivo sofre várias piadas da família, bullying na escola e tudo o que um nome "famoso" traria a uma pessoa comum. A ponto de virada da primeira edição é a descoberta de que o garoto normal realmente possui os poderes do personagem, dando início a uma reflexão de sua parte de como lidar com esta situação, falar ou não aos pais, colegas, amigos e o mundo todo para conseguir fama e fortuna, ou talvez o mais importante, um lugar ao sol sendo visto não só como uma pessoa com nome diferente ou problemas de integração social. E assim está dada aqui a explicação do título da revista, que segue a cada edição acompanhando uma etapa diferente da vida do jovem que ao crescer descobre que seu dilema está apenas começando.
     O mais incrível na minha humilde opinião fecal sobre esta história é a humanização de um personagem que tem poderes quase divinos, trazendo-o ao nível de pessoa e mostrando que mesmo tendo poderes incríveis o personagem ainda sofre para ser aceito do modo como é, dando valor a sua real identidade em detrimento a do herói que no início tanto relutou em ser.
      Ao crescer, o menino se torna um jornalista com veia de escritor (cujo talento pode ser visto desde o começo da história, em sua relação com a velha máquina de escrever), carreira que abraça definitivamente e que traz certa poesia à história.
       Na segunda edição conhecemos a nossa Lois e as últimas duas edições trazem o dilema da família que começa e os filhos que trazem dúvidas (se puxaram ao pai, ou se devem ou não conhecer o seu segredo) e por fim mas não menos importante a etapa final da vida de todos que é a velhice e o que deixamos para trás, surpreendendo (ou não) sobre qual é o legado mais importante na vida de uma pessoa e o que é realmente o valor que deixamos em vida.

Voa, passarinho, voa

      Escrita por Kurt Busiek e ilustrada por Stuart Immonen, tanto o traço como o roteiro são bons, mas sempre me prendo mais a arte, para a qual bato palmas todas as vezes em que releio a peça e que dá o tom mais "realista" a história, sem cores excessivas nem personagens com feições exageradas (mas que conseguem transmitira a  emoção sem perdas).

Rumo a um eterno por-do-sol

      Enfim, se por todo o texto deixo a sensação de parcialidade é porque realmente mesmo que não se goste da história acredito ser inegável a visão renovada que esta deixa ao personagem e o valor de reflexão sobre o crescer como um todo, sendo o tipo de história que me faz até hoje remexer na minha velha e empoeirada estante.


sábado, 18 de julho de 2015

Bem-Vindos!

Sem pensar muito e sem enrolar demais... como já falei na descrição, a ideia é criar um espaço estilão mesa de bar, onde discutimos futebol, sem preocupação com o mimimi que tomou conta dos programas de TV de hoje em dia...
Além disso, como também sou um grande fã de quadrinhos, também quero abrir esse espaço para falarmos de HQs, livros e filmes.
E você, curtiu a ideia? Não curtiu? Quer falar sobre outra coisa, sobre outro esporte, como F1, MMA, Vôlei, Basquete, Hóquei ou Badminton? Quer contribuir falando sobre livros ou discutindo os candidatos ao Oscar? Chega aí. O espaço está aberto a todos os que se interessarem.
Um grande abraço e sejam bem-vindos.
Espero que gostem.
E se não gostarem também... continuam sendo bem-vindos! Hehehehehehe!

Foto tirada por mim na melhor melhor melhor copa de todos os tempos... mas não lembro em qual jogo...

Flws!!!!!!